A atriz Priscila Sol precisou se soltar para fazer seu primeiro ensaio sexy. Ela é a capa da "VIP" de junho e disse, em entrevista, que se acha uma "moleca sensual". "Eu não estou acostumada a tirar fotos sem roupa. Tenho meus probleminhas como todas as mulheres com o corpo. Foi uma coisa de desbloqueio. A sensualidade está dentro de você. Eu sempre aprendi a ser sensual do meu jeito moleca de ser".
Priscila explicou o "jeito moleca": "Eu rio muito. Uma coisa cafona é um namorado chegar e pedir para eu colocar uma lingerie de enfermeira. Eu não consigo, vou dar risada, vou achar patético. Eu levo tudo para o lado engraçado, sou muito divertida. Cada dia eu sou de um jeito. Não sei explicar, só fazendo amor comigo" (risos).
A atriz, que fez sucesso como a Paixão de "Viver a Vida", também falou sobre o assédio masculino - e até feminino - após a novela. "O que chega de namorada e mulher casada que pede para tirar foto minha para o namorado ou o marido. 'Ai, meu namorado está ali na mesa, ele te adora, você pode tirar foto com ele?'. O que chega de homem com cuidado. Eles morrem de medo de tocar em mim. Outro dia fui numa balada de black que para cada mulher tinha 100 homens. Antes, todo mundo lá chegava em mim. Agora, só ficam me olhando e sussurram: 'Você é a Paixão?'. Eles têm um medo! Eu começo a rir e falo: 'Sou, cacete!'".
Priscila explicou o "jeito moleca": "Eu rio muito. Uma coisa cafona é um namorado chegar e pedir para eu colocar uma lingerie de enfermeira. Eu não consigo, vou dar risada, vou achar patético. Eu levo tudo para o lado engraçado, sou muito divertida. Cada dia eu sou de um jeito. Não sei explicar, só fazendo amor comigo" (risos).
A atriz, que fez sucesso como a Paixão de "Viver a Vida", também falou sobre o assédio masculino - e até feminino - após a novela. "O que chega de namorada e mulher casada que pede para tirar foto minha para o namorado ou o marido. 'Ai, meu namorado está ali na mesa, ele te adora, você pode tirar foto com ele?'. O que chega de homem com cuidado. Eles morrem de medo de tocar em mim. Outro dia fui numa balada de black que para cada mulher tinha 100 homens. Antes, todo mundo lá chegava em mim. Agora, só ficam me olhando e sussurram: 'Você é a Paixão?'. Eles têm um medo! Eu começo a rir e falo: 'Sou, cacete!'".
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